Powered By Blogger

16 fevereiro 2008

de adriana tasca


Detenidos-Desaparecidos en Diciembre de 1976.Adriana y Rodolfo eran compañeros desde 1972tenían 22 años. Militaban en Montoneros y estudiaban juntos. En Diciembre de 1976, al desaparecer un compañero, se fueron a Mar del Plata, de donde provenían, pero volvieron a La Plata .La pareja fue secuestrada. Adriana estaba embarazada de cinco meses. En aquel momento Adriana tenía el pelo corto y aclarado a rubia.Adriana fue llevada al C.C.D "La Cacha" y de ahí al C.C.D. que funcionaba en la "Comisaría 8" de La Plata. Fue vista allí en enero de 1977 todavía embarazada. Estaba en el suelo de un sótano y tenía los ojos vendados. A través de otra presa que fue liberada le mandó a decir a su familia que busquen a su hijo que iba a nacer entre la última semana de octubre.Todo ya era tarde, muy tarde.ella ya estava muerta, o tal vez no.Si viva siguiera,seria solamente para encontrar el mometo exacto de se vengar de todo lo que le habian sacado.Su amor, su juventud,su hijo,sus sueños.A Corte Latino-Americana de Direitos Humanos vai apurar denúncias das avós da Plaza de MayoNo dia 23 de fevereiro de 1977 um numeroso grupo de pessoas que se dizia pertencer às forças de segurança argentinas invadiram, cerca das oito e meia da noite, o consultório dentário da Dra. Campano, numa rua da cidade de La Plata, na Argentina. Prenderam Hector Carlos Baratti e sua mulher Elena de la Cuadra, de 22 anos de idade, e que se encontrava grávida de quatro ou cinco meses. Os vizinhos viram Elena ser colocada num carro da polícia e das forças armadas, mas não puderam dizer para onde ela foi conduzida. A mãe de Elena, Alicia Zubaznabar de la Cuadra, desde então tem empreendido numerosas buscas, para descobrir o paradeiro do casal e da criança, que deveria ter nascido por volta de julho daquele ano. Até agora, não conseguiu saber nada.No dia 11 de maio de 1977 um grupo de pessoas fortemente armadas que, segundo testemunhos, pertenciam a organismos de segurança, seqüestraram numa via pública da cidade de La Plata, Alejandro Efrain Ford, 20 anos de idade, e sua mulher Monica Edith de Osalo de Ford, 19 anos de idade, e que estava grávida de dois meses. A mãe de Monica, Elba Rosa Montiveros Urquiza de Ford, desde então realizou numerosas investigações para descobrir onde estavam sua filha, o genro e o neto, que deveria ter nascido por volta de dezembro. Elba Rosa chegou a entregar certas quantias de dinheiro a pessoas que se diziam vinculadas aos órgãos de segurança, para obter maiores informações mas nada conseguiu, a não ser a indicação não confirmada de que sua filha tinha dado à luz. Posteriormente, conseguiu saber que seu genro teria sido levado ao Norte e estaria trabalhando como fotógrafo do Exército, num quartel ou num lugar de concentração de presos. Mas nada mais ficou sabendo da filha e do neto presumivelmente nascido no cárcere.Esses dois casos são alguns em centenas, pacientemente recolhidos e relatados por parentes — geralmente avós — de crianças "desaparecidas" pela repressão argentina nos últimos anos.
Postado por Adriana

Um comentário:

Unknown disse...

gostei!
ajudei muitos argentinos quando se rejugiaram aqui no Rio - encaminhando para minha area profissional que era na época Psicanalise
hoje sou artista